Quem nunca ouviu a frase “correr faz o peito cair” ou “o bumbum fica murcho com o tempo”? Essa ideia circula entre os atletas e até afasta algumas pessoas do esporte. Mas será que existe mesmo fundamento nisso ou é só mais um mito do mundo da corrida?
Confira:
Os seios não tem músculos, apenas glândulas e tecido adiposo, sustentados pelos chamados ligamentos de Cooper. Esses ligamentos podem se desgastar com o tempo, mas isso acontece de forma natural de acordo com o envelhecimento, mudanças de peso e fatores genéticos, e não por culpa exclusiva da corrida.
O que pode ocorrer é o desconforto durante o exercício, já que o impacto faz o seio se movimentar em várias direções. A solução? Tops de alta sustentação, que reduzem a vibração e protegem tanto o conforto quanto a firmeza.
Aqui entra outro ponto interessante: diferente dos seios, os glúteos são músculos, e músculos respondem ao treino! Correr fortalece pernas e glúteos, ajudando inclusive a dar firmeza à região. Se houver perda de volume, isso pode estar mais ligado ao gasto calórico elevado sem reposição adequada de nutrientes, ou seja, à perda de gordura, e não à corrida em si.
A corrida, sozinha, não é a vilã da firmeza corporal. O que faz diferença é o cuidado: usar roupas adequadas, fortalecer a musculatura com treinos complementares e manter uma boa alimentação.
No fim das contas, correr não derruba nada, muito pelo contrário, pode levantar autoestima, disposição e até a silhueta!
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Até a próxima!